quarta-feira, 11 de maio de 2016

Outlander - A libélula no âmbar (Diana Gabaldon)


Continuando com as postagens atrasadas, vou falar hoje sobre o segundo livro da série Outlander, da Diana Gabaldon. Para quem não leu a resenha do primeiro livro, CLICA AQUI. Se já leu, vamos lá!


Uma visão geral:
No segundo volume da série, Claire voltou para a sua época após um período vivendo aventuras na Escócia de 1743. Tendo guardado em segredo toda a história desse período da sua vida por vinte anos, ela agora está decidida a contar a verdade. Com a ajuda de um jovem historiador, aos poucos ela vai descobrindo fragmentos do passado que ela deixou e do que houve com aqueles que ela conheceu após a sua partida. Em mais uma aventura cheia de mistérios, Diana Gabaldon nos traz de volta os personagens inesquecíveis da série que promete nos prender até o último livro.

Um comentário:

Tive um pouco de dificuldade para ler o começo desse livro. Confesso. Mas não me arrependo nem um pouco de ter chegado até o fim! Esse segundo livro da série traz diversos elementos necessários para a continuação da série que sabemos que é preciso, mas que gostaríamos que fosse bem menor. Com 935 páginas, o segundo livro da série traz novos personagens e uma série de acontecimentos que forram o terreno para que possamos continuar nos aventurando junto de Claire. Mas o Jaime quase não aparece, e por isso encontrei bastante dificuldade de ler esse volume. Apesar disso, minha recomendação é que leiam até o final, porque vale a pena!

Uma citação:

"- Não é que ele ache que não pode conversar com você; ele sabe que pode. Mas é diferente conversar com um bebê daquele jeito. É uma pessoa; você sabe que não está sozinho. Mas você sabe também que o bebê não conhece suas palavras e você não precisa se preocupar nem um pouco com o que ele vai pensar de você ou com o que ele pode sentir que deve fazer. Você pode extravasar seu coração para essas criaturinhas sem ter que escolher as palavras ou esconder qualquer coisa, e isso é um conforto para a alma." (Pgs. 593 e 594)
Um surto pessoal:

Meu surto pessoal vai para essa parte do livro da citação. Porque ela é muito profunda e muito linda! Aliás, a maioria das cenas do livro que falam da maternidade e tudo mais são bem bonitas e marcantes. Acho incrível como a autora traz uma realidade sem querer trazer só os momentos bons, como é a maioria. Ela mostra os lados ''ruins'' e em seguida fala o quanto vale a pena. Não sou mãe, mas quero ser no futuro. E acho essas cenas simplesmente maravilhosas!

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